Exemplos de
Se dar mal
40 resultados encontrados
1. Porra
e ainda ser usado como substantivo próprio e abstrato para
idéia de lugar. Ou seja: "É lá na casa da porra!!!". Ou
a aquele Porra de muleta da sua classe Quando você quer man
o professor para a puta que pariu "Professor, mete isso na
tado... Hoje em dia no Rio se usa o PORRA em tudo: Para agra
alguém: -Porra cara!! Tu é foda!! Vai pra porra! Para cha
essa que tá na lousa?" Esse é complicado. "Que professora
-comida da porra" Aluninho Mau pensa assim... "Que Porra gru
a?" TÃpico Pernambuquense do Norte falando sobre a tapioca
feita que a senhora sua mãe fez. "Cadê a Porra Porra"! Qu
2. Dar um migué
O jogador de futebol tentou dar um migué no juiz, se deu
e pela sua simulação levou cartão amarelo.
3. Metamorfose
iamente dito, e ainda por cima há ainda o desconforto de an
sempre a viajar, preocupado com as ligações dos trens, co
-se a certeza de tê-las ouvido corretamente. Gregor queria
uma resposta longa, explicando tudo, mas, em tais circunstÃ
ir-se e, sobretudo, tomar o breve almoço, e só depois estu
que mais havia a fazer, dado que na cama, bem o sabia, as s
seguir, a criada foi à porta, como de costume, com o seu an
pesado e abriu-a. Gregor apenas precisou ouvir o primeiro b
mente incapaz de levantar-se da cama? Não teria bastado man
um aprendiz perguntar - se era realmente necessária qualqu
enclausurado no quarto, respondendo só por sins e nãos, a
uma série de preocupações desnecessárias aos seus pais
ivessem sentados à mesa com o chefe de escritório, a segre
, ou talvez se encontrassem todos encostados à porta, à es
momento, depois destes esforços. A seguir empenhou-se em ro
a chave na fechadura, utilizando a boca. Infelizmente, pare
mente incapacitada, mas essa é a altura indicada para recor
os seus serviços anteriores e ter em mente que mais tarde,
ndo como um selvagem. Mas Gregor estava pouco habituado a an
para trás, o que se revelou um processo lento. Se tivesse
quer coisa que se parecesse com abrir a outra portada, para
espaço à passagem de Gregor. Dominava-o a idéia fixa de
e bem dormido, mas parecia-lhe ter sido despertado por um an
cauteloso e pelo fechar da porta que dava para o vestÃbulo
mo com a porta do outro lado. Alguém pretendera entrar e mu
a de idéias. Gregor resolveu postar-se ao pé da porta que
traria qualquer outra comida que lhe agradasse mais ao pala
? Se ela o não fizesse de moto próprio, Gregor preferiria
do, pois os paÃs faziam uma curta sesta e a irmã podia man
a criada fazer um ou outro recado. Não que eles desejassem
sara. Agora a irmã era também obrigada a cozinhar para aju
a mãe. É certo que não era trabalho de monta, pois pouco
poderia ganhar a vida com aquela asma, que até o simples an
agravava, obrigando-a muitas vezes a deixar-se cair num sof
vel e se resumia a vestir-se bem, dormir bastante tempo, aju
a cuidar da casa, ir de vez em quando a diversões modestas
resumia a vestir-se bem, dormir bastante tempo, ajudar a cui
da casa, ir de vez em quando a diversões modestas e, sobre
. Mal penetrava no quarto, corria para a janela, sem sequer
-se ao trabalho de fechar a porta atrás de si, apesar do cu
moda e a irmã a chamar a si a maior parte do trabalho, sem
ouvidos às admoestações da mãe, receosa de que a filha
nto - e esforçou-se o máximo por que a voz soasse tão nor
quanto possÃvel, pronunciando as palavras muito claramente
das as forças e deu um temerário impulso, tinha calculado
a direção e embateu pesadamente na extremidade inferior d
te a simples idéia de tentar. Tinha chegado tão longe que
podia manter o equilÃbrio quando se balouçava com força
as! Seria que todos os empregados em bloco não passavam de
andros, que não havia entre eles um único homem devotado e
do isto lhe saÃa tão desordenadamente de jacto que Gregor
sabia o que estava a dizer, havia chegado facilmente à cô
Fosse como fosse, as pessoas julgavam agora que ele estava
e estavam prontas a ajudá-lo. A positiva certeza com que e
ustiças, do azar e de queixas injustificadas, das quais nor
mente nada sabe, a não ser quando regressa, exausto das sua
ha feito inchar um tanto o corpo e estava tão comprido que
podia respirar, Atacado de pequenos surtos de sufocação,
e, que cobriu com uma tampa de madeira e retirou do quarto.
a irmã virou costas, Gregor saiu de baixo do sofá, dilata
primeiros anos de lazer de uma vida de trabalho, ainda que
sucedido, tinha engordado e tornara-se um tanto lento. Quan
tuação. Bastava a maneira de ela entrar para o angustiar.
penetrava no quarto, corria para a janela, sem sequer dar-s
mã e o esforço que devia custar-lhe não desatar a correr
via a pequena porção do seu corpo que aparecia sob o sofÃ
4. Robô
vou por ele numa roupinha. Dessas bem descoladinha. Pra ele
uma voltinha. Quero ver quem advinha. Quem vai junto com Ro
a. De onde vem tal criatura. Eu não suporto frescura. Esse
não tem cura. Me atinge, me fura. É tortura pura. Olha qu
5. Ilha
mulher da limpeza, a qual, não tendo ninguém em quem man
, entreabria a porta das petições e perguntava pela frinch
i, dado que, sendo menos numerosa a gente que o vinha incomo
com lamúrias, mais tempo ele passava a ter, e mais descans
sava a ter, e mais descanso, para receber, contemplar e guar
os obséquios. À segunda vista, porém, o rei perdia, e mu
protestos públicos, ao notar-se que a resposta estava a tar
mais do que o justo, faziam aumentar gravemente o desconten
ente alguém vinha atender, e que portanto a praça não tar
ia a ficar desocupada, fizeram aproximar-se da porta uns qua
de quem, sem mais nem menos, com notável atrevimento, o man
a chamar. Repartido pois entre a curiosidade que não pudera
e o trono, o rei estava a procurar a melhor maneira de acomo
as pernas, ora encolhendo-as ora estendendo-as para os lado
ez esta não se deixe conhecer, Então não te dou o barco,
ás. Ao ouvirem esta palavra, pronunciada com tranquila firm
rei levantou a mão direita a impor silêncio e disse, Vou
-te um barco, mas a tripulação terás de arranjá-la tu, o
a limpar e a lavar palácios, que tinha chegado a hora de mu
de ofÃcio, que lavar e limpar barcos é que era a sua voca
és se não o soubesses já. O capitão do porto disse, Vou
-te a embarcação que te convém, Qual é ela, É um barco
oura como se fosse um espadão dos tempos antigos, fez deban
o bando assassino. Foi só quando entrou no barco que compr
co aberto, à espera da comida, Pois sim, mas o melhor é mu
em-se daqui, um barco que vai procurar a ilha desconhecida n
a arroxeou-se de repente, agora nem a mulher da limpeza duvi
ia de que o mar é mesmo tenebroso, pelo menos a certas hora
ado e do outro, em letras brancas, o nome que ainda faltava
à caravela. Pela hora do meio-dia, com a maré, A Ilha Des
expor aos ares da rua, mas depois reflexionou que pareceria
, além de ser indigno da sua majestade, falar com um súdit
de do trono que por ali andavam, prontos a assaltar o lugar
ele vagasse. O inopinado aparecimento do rei (nunca uma tal
de costura no palácio como passajar as peúgas dos pajens.
sentado, porque a cadeira de palhinha era muito mais baixa
uero ter remorsos na consciência se as coisas lhe correrem
. Quando o homem levantou a cabeça, supõe-se que desta vez
rra, tão-pouco poderia ser ele tão pequeno que resistisse
às forças do vento e aos rigores do mar, o rei também ha
atravessar a prancha que ligava a amurada ao cais e já as
vadas estavam a precipitar-se sobre ela aos guinchos, furios
aà a clamar que tem fome, que é o dito de todos os homens
entram em casa, como se só eles é que tivessem estômago
, como podem estar numa caravela onde a tripulação humana
cabe, de súbito o vento deu uma guinada, a vela maior bate
se sabe se este é o de bombordo ou o de estibordo. Depois,
o sol acabou de nascer, o homem e a mulher foram pintar na
6. Truta
7. Rádio
ncessionária dirigindo-o. No meio do caminho, ela tentou mu
as estações do rádio do carro mas não conseguiu de jeit
se desculpou: - Calma, minha senhora! É que esqueci de lhe
às instruções a respeito deste Rádio Inteligente, impor
prende Quando O Coro Desce Pra Gente Ficar De Pazes Vou Lhe
Uma Foba, Pois O Radio Que Eu Comprei, Todo Munda Ja Conhec
ue ficou maravilhada com a tecnologia, pediu desculpas pelo
-entendido e saiu dirigindo satisfeita. No meio do caminho,
8. Igreja
o beneditino que o Diabo, em certo dia, teve a idéia de fun
uma igreja. Embora os seus lucros fossem contÃnuos e grand
ia, por causa do preço, que é alto. Vou edificar uma hospe
ia barata; em duas palavras, vou fundar uma igreja. Estou ca
ou edificar uma hospedaria barata; em duas palavras, vou fun
uma igreja. Estou cansado da minha desorganização, do meu
há tanto da tua desorganização, só agora pensaste em fun
uma igreja? O Diabo sorriu com certo ar de escárnio e triu
meu desdouro, fazei dele um troféu e um lábaro, e eu vos
ei tudo, tudo, tudo, tudo, tudo, tudo... Era assim que falav
bra, entendeu o Diabo que lhe cumpria cortar por toda a soli
iedade humana. Com efeito, o amor do próximo era um obstác
§Ã£o de parasitas e negociantes insolváveis; não se devia
ao próximo senão indiferença; em alguns casos, ódio ou
as outras, e o tempo abençoou a instituição. A igreja fun
a-se; a doutrina propagava-se; não havia uma região do glo
Diabo mal pôde crer tamanha aleivosia. Mas não havia duvi
; o caso era verdadeiro. Não se deteve um instante. O pasmo
outras máximas de brandura e cordialidade. Não proibiu for
mente a calúnia gratuita, mas induziu a exercê-la mediante
tólico; muitos avaros davam esmolas, à noite, ou nas ruas
povoadas; vários dilapidadores do erário restituÃam-lhe
a assombrou o Diabo. Meteu-se a conhecer mais diretamente o
, e viu que lavrava muito. Alguns casos eram até incompreen
ia-se duas vezes, ao ajoelhar-se, e ao levantar-se. O Diabo
pôde crer tamanha aleivosia. Mas não havia duvidar; o cas
9. Dito e feito
10. Episiotomia
Nas lacerações naturais muitas vezes não é nem preciso
pontos e a recuperação é bem mais rápida. Aliás, falan
e você está pensando. Um corte "lá"! Ai! Parece coisa de
uco? Pois é, acontece que, assim como a maioria dos procedi
derei: estava morrendo de medo de me rasgar inteira e muito
informada! Explico: O que aconteceu comigo no meu parto foi
mão e sentir aqueles pontos ali! Hoje em dia está tudo nor
, mas a minha cicatriz da episio está aqui, me lembrando qu
11. Cigarro
poetas Perguntei tanto e ninguém nunca respondeu Melhor é
razão a quem perdoa Melhor é dar perdão a quem perdeu O
unca respondeu Melhor é dar razão a quem perdoa Melhor é
perdão a quem perdeu O amor é pedra no abismo A meio pass
poetas Perguntei tanto e ninguém nunca respondeu Melhor é
razão a quem perdoa Melhor é dar perdão a quem perdeu.
quem perdeu O amor é pedra no abismo A meio passo entre o
e o bem Com meus botões a noite cismo Pra que os trilhos,
12. Tarraqueta
13. Thayse
e da Primeira Letra do Nome: T Muita compaixão e amor para
, é capaz de passar a vida fazendo o bem pelas pessoas, che
Em algumas situações não consegue perdoar ou esquecer o
que lhe fizeram, mas isso é o mÃnimo de que pode se valer
14. Barca
ço! Quanto ela hoje rezou, antre seus gritos e gritas, foi
graças infinitas a quem a desassombrou. FIDALGO Cant'a ela
a que esteve na igreja nom se há-de embarcar aqui. Cá lha
ão de marfi, marchetada de dolores, com tais modos de lavor
¡ fora de si... À barca, à barca, boa gente, que queremos
à vela! Chegar ela! Chegar ela! Muitos e de boamente! Oh!
Como tardastes vós tanto? ONZENEIRO Mais quisera eu lá tar
... Na safra do apanhar me deu Saturno quebranto. DIABO Ora
ortesia! DIABO Ouvis? Falai vós cortês! Vós, fidalgo, cui
eis que estais na vossa pousada? Dar-vos-ei tanta pancada co
tês! Vós, fidalgo, cuidareis que estais na vossa pousada?
-vos-ei tanta pancada com um remo que renegueis! Vem Joane,
apateiro honrado, como vens tão carregado?... SAPATEIRO Man
am-me vir assi... E pera onde é a viagem? DIABO Pera o lago
ão roubar, é caminho per'aqui. SAPATEIRO E as ofertas que
ão? E as horas dos finados? DIABO E os dinheiros mal levado
ça lição d'esgrima, que é cousa boa! Começou o frade a
lição d'esgrima com a espada e broquel, que eram d'esgrim
ença? E a senhora Florença polo meu entrará lá! PARVO An
, muitieramá! Furtaste esse trinchão, frade? FRADE Senhora
non audistis? CORREGEDOR Vós, arrais, nonne legistis que o
quebra os pinedos? Os direitos estão quedos, sed aliquid t
nia neste batel divinal. FIDALGO Não sei porque haveis por
que entre a minha senhoria... ANJO Pera vossa fantesia mui
tanto virá mais gente. FIDALGO Ó barca, como és ardente!
dito quem em ti vai! Diz o Diabo ao Moço da cadeira: DIABO
ha fazenda e alhea. ANJO Ó onzena, como és fea e filha de
dição! Torna o Onzeneiro à barca do Inferno e diz: ONZENE
Tu passarás, se quiseres; porque em todos teus fazeres per
Ãcia nom erraste. Tua simpreza t'abaste pera gozar dos praz
as que darão? E as horas dos finados? DIABO E os dinheiros
levados, que foi da satisfação? SAPATEIRO Ah! Nom praza Ã
ão, frade? FRADE Senhora, dá-me à vontade que este feito
está. Vamos onde havemos d'ir! Não praza a Deus coa a rib
, que eis me vou? E já há muito que aqui estou, e pareço
cá de fora. DIABO Ora entrai, minha senhora, e sereis bem
es tempus, bacharel! Imbarquemini in batel quia Judicastis
itia. CORREGEDOR Sempre ego justitia fecit, e bem por nivel.
a, nem co rio! Cuidam lá que é desvario haver cá tamanho
! PROCURADOR Que ribeira é esta tal! PARVO Parecês-me vós
Vem um homem que morreu Enforcado, e, chegando ao batel dos
-aventurados, disse o Arrais, tanto que chegou: DIABO Venhai
ou algum esforço? ENFORCADO Com o baraço no pescoço, mui
presta a pregação... E ele leva a devação que há-de to
pelejando por Cristo, Senhor dos Céus! Sois livres de todo
, mártires da Santa Igreja, que quem morre em tal peleja me
15. Talarico
Aquele safado é mó talarico, qualquer dia ele vai
com os maridos ou com os namorados das minas que ele xaveca